Escrupulosidade: o temor excessivo de não ser bom o suficiente
São pessoas que vivem atormentadas, achando que estão violando constantemente suas crenças religiosas, éticas ou morais. Elas podem ficar obcecadas por não estarem rezando bem ou até castigar-se por serem pessoas más porque não reciclaram uma folha de papel, por exemplo.
Infelizmente, esses pensamentos intrusivos podem inundar as mentes das crianças, oprimindo-as com sentimentos de culpa, confusão e insegurança, sem que os adultos tomem conhecimento. Convencidas de que são perversas e não têm solução, as crianças não se atrevem a contar o que está acontecendo.
Os registros históricos dos sintomas de escrupulosidade podem ser rastreados até os séculos 14 e 16.
Nessa época, ela era frequentemente discutida no contexto religioso, pois a religião desempenhava um papel importante na vida cotidiana. As pessoas estavam acostumadas a compartilhar seus sofrimentos físicos e mentais com as figuras religiosas locais.
fiéis abordavam frequentemente os sacerdotes ou rabinos para perguntar se estavam fazendo tudo certo, para confessar-se ou quando oravam incessantemente, mas com sentimento de ansiedade", afirmou à BBC a psicóloga norte-americana Patricia Thornton. "Isso os levou a pensar: 'algo está errado, não é isso que Deus pretende que você sinta ou pense'."
Escrupulosidade: o temor excessivo de não ser bom o suficiente
São pessoas que vivem atormentadas, achando que estão violando constantemente suas crenças religiosas, éticas ou morais. Elas podem ficar obcecadas por não estarem rezando bem ou até castigar-se por serem pessoas más porque não reciclaram uma folha de papel, por exemplo.
Infelizmente, esses pensamentos intrusivos podem inundar as mentes das crianças, oprimindo-as com sentimentos de culpa, confusão e insegurança, sem que os adultos tomem conhecimento. Convencidas de que são perversas e não têm solução, as crianças não se atrevem a contar o que está acontecendo.
Os registros históricos dos sintomas de escrupulosidade podem ser rastreados até os séculos 14 e 16.
Nessa época, ela era frequentemente discutida no contexto religioso, pois a religião desempenhava um papel importante na vida cotidiana. As pessoas estavam acostumadas a compartilhar seus sofrimentos físicos e mentais com as figuras religiosas locais.
fiéis abordavam frequentemente os sacerdotes ou rabinos para perguntar se estavam fazendo tudo certo, para confessar-se ou quando oravam incessantemente, mas com sentimento de ansiedade", afirmou à BBC a psicóloga norte-americana Patricia Thornton. "Isso os levou a pensar: 'algo está errado, não é isso que Deus pretende que você sinta ou pense'."